Segunda-feira 1 de maio de 2018 | Presidente Prudente/SP

"Estamos determinados na construção do prédio", diz Perrone

Câmara-PP revela novo projeto arquitetônico para os próximos dias

ROGÉRIO MATIVE

Em 28/01/2015 às 16:27

Um dos assuntos discutidos durante o encontro foi sobre o futuro Centro Administrativo de Prudente,

(Foto: Maycon Morano/AI)

A construção do novo prédio da Câmara Municipal de Presidente Prudente deve mesmo sair do papel. Pelo menos é o que demonstra o novo chefe do Legislativo, Ênio Perrone (PSD), que esteve reunido nesta quarta-feira (28) com a diretoria da 29º Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Um dos assuntos discutidos durante o encontro entre integrantes da Mesa Diretora da Casa de Leis e advogados foi sobre o futuro Centro Administrativo de Prudente, projetado para ser instalado nas proximidades do Aeroporto Adhemar de Barros, no prolongamento da Avenida Coronel José Soares Marcondes.

"Estamos muito determinados na construção do prédio. Mas, mais do que isso, será o início do Centro Administrativo de Presidente Prudente, como a maioria das cidades do mesmo porte já o possuem; além do desenvolvimento da cidade para aquela região", fala Perrone.

De acordo com ele, um novo projeto arquitetônico está em elaboração por engenheiros da Prefeitura e deve ser entregue nas próximas semanas. "Solicitamos da Prefeitura um novo projeto arquitetônico, com um tamanho de cerca de 1,8 mil a 2 mil metros quadrados, que deve ser entregue nas próximas semanas. A ideia é fazer um prédio térreo, funcional e eficaz", revela o vereador.

A OAB de Prudente também terá um espaço para sua sede no futuro Centro Administrativo. "[Quando a Câmara for para este local] chama todo mundo", afirma o presidente da 29ª Subseção, Rodrigo Lemos Arteiro.

Primeiro foi engavetado

No fim do ano passado, o projeto arquitetônico aprovado em 2010 foi cancelada pela Mesa Diretora, formada pelos vereadores Valmir da Silva Pinto (PTB), José Carlos Roberto (PT) e Natanael Gonzaga (PSDB).

Segundo a Casa de Leis, o principal motivo foi o valor orçado para a construção do projeto arquitetônico já aprovado, que ficou em R$ 20.361.012,64, sem levar em conta o projeto acústico, de som da nova Câmara, que ficaria em torno de R$ 2 milhões.

Apenas os projetos custariam aos cofres públicos de R$ 600 mil a R$ 800 mil.

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