Segunda-feira 1 de maio de 2018 | Presidente Prudente/SP

Trabalhadores de usina paralisam atividades por falta de salário

ROGÉRIO MATIVE

Em 19/12/2015 às 13:52

De acordo com o Sindentanol, a greve é realizada por 200 trabalhadores

(Foto: Cedida/José Aparecido dos Santos)

Neste sábado (19), trabalhadores da Usina Floralco, de Flórida Paulista, cruzaram os braços alegando atrasos nos pagamentos de novembro e dezembro. O problema é recorrente e greves ocorrem com frequência desde 2011.

De acordo com o Sindentanol, a greve é realizada por 200 trabalhadores. A categoria reclama que apenas a metade do salário de novembro foi paga, sendo o restante permanecendo em atraso.

Desde 2011, redução de jornada de trabalho e salários em atrasos motivam paralisações na unidade. No ano passado, houve demissão em massa de 250 trabalhadores.

Em recuperação

Em abril de 2013, durante assembleia de credores, foi aprovada a venda da Floralco para a holding GAM Participações e Empreendimentos S/A, sediada em São Paulo, e que atua nos setores de cana, soja e pecuária em diversos Estados brasileiros.

Na ocasião, a holding assumiu os compromissos financeiros de pagar R$ 150 milhões em oito anos, além de uma dívida trabalhista de R$ 20 milhões e um passivo junto aos fornecedores e parceiros agrícolas no valor de R$ 16 milhões.
 

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