Segunda-feira 1 de maio de 2018 | Presidente Prudente/SP

Alerta: Você já realizou a manutenção do cinto de segurança?

Da Redação

Em 29/09/2017 às 09:12

Cinto deve estar firme ao corpo do ocupante do veículo minimizando chances de ferimento em caso de acidente

(Foto: Cedida/AI)

Garantir a segurança do motorista e passageiros do veículo, minimizando as chances de ferimento em caso de acidente ou em uma frenagem brusca - esta é a principal função do cinto de segurança. Segundo dados do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV) o uso do cinto reduz em 70% os riscos de lesões e 40% o riscos de morte dos ocupantes do veículo.

“Conscientizar o motorista e os passageiros do uso do cinto de segurança é uma forma de dar andamento ao trabalho preventivo na preservação de vidas em todo o trecho concessionado. O equipamento é obrigatório e, independente da distância, deve ser utilizado por todos que estejam no veículo. Passageiros que utilizam transporte coletivo como ônibus e vans também devem utilizar o cinto de segurança. Um click que pode salvar vidas!”, ressalta o coordenador de segurança  da concessionária Cart, Nivaldo Bautz.

Manutenção periódica

É preciso verificar as condições que o cinto de segurança se encontra, já que os problemas mais comuns com este item, de acordo com o Observatório Nacional de Segurança Viária, estão na própria cinta e no fecho. O tecido não pode estar desgastado e o cinto não deve estar frouxo, pois no caso de acidente ou em uma frenagem brusca, ele pode não funcionar da maneira esperada.

É necessário também observar se a trava está exercendo bem a sua função. No caso de cintos retráteis, uma boa dica é puxar a parte diagonal com rapidez para ver se o cinto está travando ou se o sistema de recolhimento está adequado. O fecho também não pode ficar de fora: o cinto precisa encaixar com facilidade e travar, bem como ser destravado corretamente quando acionado.

Cada veículo possui características diferentes e isto também influencia na durabilidade do cinto de segurança. Por isso, em caso de troca, é necessário verificar se o equipamento está adequado para o seu tipo de veículo.

Uso correto

Antes de ligar o carro, é preciso verificar se os cintos de segurança não têm cortes ou se não existem dobras que impeçam a elasticidade. Testar o travamento para ver se está funcionando perfeitamente é importante. Verifique também se os cintos dos bancos traseiros estão disponíveis para utilização dos ocupantes.

Para usar o cinto corretamente, os ocupantes do veículo devem ajustá-lo rente ao corpo, sem deixar folgas. O cinto nunca deve passar pelo pescoço e, sim, pelo ombro e o meio do peito. A faixa inferior deverá ficar abaixo do abdômen.

Para as grávidas existe ainda uma forma correta para posicionar o acessório. O cinto deverá cruzar o peito e sobrepor a região pélvica, abaixo da barriga. Dessa forma, a mulher consegue proteger a si mesma e o bebê em casos de acidente ou em uma frenagem brusca. Além disso, a posição do volante também deve ser levada em consideração. O ideal é que o volante fique cerca de 15 cm afastado da barriga, isso sem comprometer o alcance dos pedais e as manobras.

Quando a gestação está mais avançada, os membros do corpo tendem a ficar inchados, principalmente os pés, dificultando o uso de sapatos fechados ou que sustentem os calcanhares, como é indicado por lei. Por isso, recomenda-se que a gestante não dirija nesse estágio, já que calçados abertos ou com tiras podem enroscar nos pedais.
 

Compartilhe
Notícias Relacionadas

Telefone: 18-98122 7428

© Portal Prudentino - Todos os direitos reservados.