O Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem-SP), órgão público encarregado de fiscalizar instrumentos de medição, como os taxímetros, alerta sobre a necessidade de acompanhar a tarifa das corridas de táxi e pagar o valor exato do serviço.
Quem determina a tarifa são as prefeituras. Algumas delas autorizam tarifas de táxis diferenciados, como as categorias luxo e especial, que são mais altas do que as dos táxis comuns.
De acordo com o órgão, o taxímetro deve ser ligado na presença do cliente. O primeiro valor que aparece se refere à bandeirada - valor fixado no início da corrida, independente de qualquer movimento do veículo. Em seguida, passa a marcar o valor correspondente à quilometragem percorrida e o tempo parado no trânsito durante o trajeto.
O usuário deve verificar a bandeira no taxímetro. Dependendo dos dias e horários estabelecidos, ela pode ser a de número 1 ou 2. A bandeira 1 é cobrada entre 6h e 20h, e a bandeira 2, entre as 20h e 6h do dia seguinte, e também aos domingos e feriados, ou durante o mês de dezembro, conforme decreto municipal.
É importante observar a existência do lacre no taxímetro. Ele é a garantia de que o aparelho não foi adulterado. Instrumentos sem lacre ou com o lacre rompido podem estar cobrando valores errados.
Se desconfiar de alguma irregularidade, denuncie pelo telefone 0800 01305022, com atendimento de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h; ou pelo email
[email protected].