Segunda-feira 1 de maio de 2018 | Presidente Prudente/SP

Vacinação contra febre amarela é antecipada no Estado de SP

Da Redação

Em 19/01/2018 às 08:06

Nas demais áreas do Estado de São Paulo onde já há vacinação em razão da circulação do vírus, a imunização seguirá com a vacina padrão

(Foto: Arquivo)

O  Governo do Estado de São Paulo anunciou a antecipação, em quatro dias, do início do Mutirão da Vacina contra a Febre Amarela. A campanha prevista para ser iniciada no dia 29 acontecerá a partir de 25 de janeiro, próxima quinta-feira.

“Toda a logística está sendo preparada, 8 milhões de pessoas deverão ser vacinadas em municípios fora de São Paulo, nas chamadas zonas de risco. Depois o trabalho continua. Nós queremos, em alguns meses, toda a população do Estado vacinada”, disse o governador Geraldo Alckmin.

A Secretaria de Estado da Saúde estabeleceu como “Dias D” os sábados 3 e 17 de fevereiro, data de encerramento do mutirão, quando os postos de vacinação estarão abertos em regime especial para atender a população.

Primeiramente, os 54 municípios e 15 distritos abrangidos pelo mutirão estão localizados em áreas que não foram alcançadas pelo vírus, mas que estão receptivas porque integram os corredores ecológicos. São localidades da Região da Grande São Paulo, Vale do Paraíba e Baixada Santista.

Serão disponibilizadas cerca de 6,3 milhões de vacina fracionada para pessoas ainda não vacinadas, que residem nos locais definidos para a campanha, e mais 2 milhões de doses padrão para crianças de idade entre nove meses e dois anos incompletos, pessoas que viajam para locais em que a vacina é exigida, grávidas residentes em áreas de risco e portadores de doenças crônicas.

Deverão consultar o médico sobre a necessidade da vacina os portadores de HIV positivo, pacientes com tratamento quimioterápico concluído, transplantados, hemofílicos ou pessoas com doenças do sangue e de doença falciforme.

Não há indicação de imunização para grávidas que morem em locais sem recomendação para vacina, mulheres amamentando crianças com até 6 meses e imunodeprimidos, como pacientes em tratamento quimioterápico, radioterápico ou com corticoides em doses elevadas (como por exemplo Lúpus e Artrite Reumatoide). Em caso de dúvida, é fundamental consultar o médico.

Nas demais áreas do Estado de São Paulo onde já há vacinação em razão da circulação do vírus, a imunização seguirá com a vacina padrão.

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