Da Redação
Em 29/05/2018 às 18:49
De acordo com a FecomercioSP, o prejuízo nas vendas dos bens não duráveis como alimentos, remédios e gasolina pode ser visto como um primeiro alarme
(Foto: SÉRGIO BORGES/NOFOCO)
As paralisações dos caminhoneiros em protesto contra o aumento do preço dos combustíveis têm refletido no setor de abastecimento da região de Presidente Prudente.
Segundo estimativa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o impacto para o varejo no Oeste Paulista pode acarretar perdas de vendas de até R$ 26 milhões por dia.
"A crise tem prejudicado empresários e consumidores, que sofrem com a dificuldade de abastecimento para atender a demanda da população, a qual, assustada com as notícias, corre para os principais pontos de venda a fim de garantir o seu estoque", analisa a entidade.
De acordo com a FecomercioSP, o prejuízo nas vendas dos bens não duráveis como alimentos, remédios e gasolina pode ser visto como um primeiro alarme.
No entanto, se essa crise persistir, o problema pode se estender para as vendas de bens duráveis como veículos, eletrodomésticos e materiais de construção, gerando uma crise geral para o setor.
A estimativa leva em conta a demanda de 56 municípios da região, entre eles Adamantina, Dracena, Martinópolis, Mirante do Paranapanema, Osvaldo Cruz, Panorama, Pirapozinho, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Rancharia, Rosana, Santo Anastácio e Teodoro Sampaio. (Com Assessoria de Imprensa FecomercioSP)
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