Segunda-feira 1 de maio de 2018 | Presidente Prudente/SP

Faltas a consultas agendadas deve chegar a 10%, projeta secretário

Da Redação

Em 10/01/2018 às 13:20

No ano passado, foi criada a Central de Agendamento de Consultas, que conseguiu diminuir as faltas, segundo o secretário

(Foto: Secom)

Em Presidente Prudente, a Secretaria Municipal de Saúde espera reduzir em 10% o índice no número de faltas de pacientes a consultas agendadas com médicos especialistas e em exames oferecidos pelo Ambulatório Médico de Especialidades (AME) e Hospital Regional (HR).
 
No ano passado, foi criada a Central de Agendamento de Consultas, que conseguiu diminuir as faltas de 21,64%, em janeiro, para 14,76%, em junho, conforme a secretaria. Em média, foram 480 ausências por mês.
 
“Nós reformulamos todo o procedimento a fim de diminuir a perda. Remanejamos funcionários e criamos uma central com atendentes que fazem a gestão dos agendamentos que antes eram responsabilidade das Unidades Básicas de  Saúde e Estratégias de Saúde da Família. Tal procedimento era de difícil controle e perdas eram causadas no decorrer dos procedimentos. Com a criação da Central, todo agendamento de consultas e exames foram centralizados e não mais estão sob a gestão das UBSs e ESFs. Melhorou muito, hoje a Secretaria de Saúde tem um controle muito mais eficaz”, afirma o secretário municipal de Saúde, Valmir Pinto.
 
A nova rotina inclui ações simples, como o aviso aos pacientes e usuários. Atualmente,  o paciente é avisado por telefone da marcação da consulta. Em seguida, ele recebe a guia com a designação da data e horário do agendamento e ainda um torpedo pelo celular poucos dias antes confirmando a consulta.
 
"Com estes procedimentos novos, não há como o paciente alegar que não sabia da marcação da consulta", fala. Também foram reforçadas as orientações sobre a importância da atualização do cadastro do usuário, com o endereço completo e número de telefone correto.
 
Segundo ele, é possível diminuir ainda mais o índice de faltas. "Nossa meta é chegar ao máximo de 10% de índice de faltas, mas para isso é preciso conscientizar a todos que as faltas fazem mal à saúde do paciente e à saúde do outro", conclui.
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