Da Redação
Em 22/12/2020 às 21:11
O que é de responsabilidade do município vem sendo feito, diz Bugalho
(Foto: Arquivo/Secom)
Apesar de não estar surpreso com o rebaixamento da região para a fase vermelha do plano de flexibilização da quarentena, o prefeito de Presidente Prudente, Nelson Bugalho (PSDB), coloca o Governo do Estado como 'culpado' pela situação crítica no Oeste Paulista. A partir do dia 25, apenas serviços essenciais poderão funcionar sem restrições.
Segundo ele, o indicador que pesou contra a região foi o de ausência de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), cuja responsabilidade é justamente do governo estadual. “Estamos trabalhando para que os leitos de UTI principalmente do HR [Hospital Regional] e da Santa Casa sejam reativados, pra termos condições de sair da fase vermelha no dia 7”, pontua.
"O que é de responsabilidade do município vem sendo feito. Já contratamos cinco leitos de enfermaria covid para atender aos nossos pacientes em Presidente Venceslau e estamos em processo final de contratação de mais seis leitos em Teodoro Sampaio, cinco em Regente Feijó e três em Martinópolis", conclui.
Decreto com novas normas
Ainda nesta terça-feira (22), foi publicado decreto que regulamenta o funcionamento das atividades em Prudente.
Na fase vermelha, somente serviços considerados essenciais podem funcionar, como mercados, padarias, farmácias, postos de combustíveis, hospitais, consultórios odontológicos, oficinas mecânicas, guinchos, dentre outros tidos como fundamentais.
A Prefeitura de Presidente Prudente manteve as regras próprias estabelecidas em determinadas atividades.
Segue proibido, por exemplo, o consumo de bebidas alcoólicas e o uso de narguilé em locais públicos, bem como a prática de esportes coletivos.
Já as celebrações religiosas poderão ter no máximo 20% da capacidade do templo.
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