Da Redação
Em 25/11/2010 às 11:14
O vereador Natanael Gonzaga (PSDB) cobra da Prefeitura de Presidente Prudente, por meio de um requerimento, a construção de sanitários e a instalação de redes de energia nos cemitérios dos distritos de Montalvão e no de Floresta do Sul. Segundo a Secretaria de Obras, para atender ao pedido será necessário um levantamento para saber da viabilidade.
“Eu pedi para colocarem a rede de energia e também que sejam construídos banheiros porque hoje não tem”, afirma o vereador.
Ele fala que o requerimento surgiu a partir de uma visita que fez aos cemitérios há aproximadamente 15 dias. “Os moradores estavam cobrando para que fossem feitas essas melhorias e fomos conferir”, cita.
Gonzaga destaca que sua cobrança busca beneficiar os munícipes. “A instalação de uma caixa de energia é importante porque às vezes uma pessoa quer fazer a melhoria em um túmulo, como colocar azulejos, e precisa da energia elétrica”, explica.
No cemitério de Floresta do Sul, o vereador pede também sua ampliação. “Já está quase igual ao cemitério de Prudente. A minha sugestão é que a Prefeitura compre a área ao lado porque ele já está superlotado”, sugere.
De acordo com o secretário de Obras, Alfredo Penha, haverá uma análise para saber se há verba para atender ao pedido do vereador. “Precisa fazer um estudo sobre a viabilidade, a necessidade e o orçamento para saber se são importantes a construção de banheiros e a instalação da energia”, explica.
A Pasta pretende fazer ainda um levantamento com o número de sepulturas e a estrutura que os dois cemitérios têm. Hoje não se sabe exatamente a quantidade de sepultura e de sepultados nos cemitérios dos distritos. “O estudo será analisado pelas secretarias de Planejamento, Obras e Finanças”, fala Penha.
Ele confirma que os cemitérios de Montalvão e de Floresta do Sul não possuem banheiros. “Por causa da pouca utilização, não tinha essa necessidade. As pessoas são sepultadas mais no cemitério municipal [São João Batista]”, conta o secretário.
A respeito da ampliação do cemitério de Floresta do Sul, Penha conta que espera o levantamento antes de tomar qualquer decisão. “Não adianta aumentar se não houver necessidade”, diz.
