Da Redação
Em 17/06/2019 às 20:09
Com três acusados, polícia apreendeu três tijolos de maconha
(Foto: Cedida/PC)
Após intenso trabalho da Polícia Civil de dois Estados, foram identificados cinco homens acusados do crime bárbaro cometido contra o motorista de aplicativo Luciano Galindo, 42 anos, residente no Jardim Aviação, em Presidente Prudente. No sábado (15), a vítima foi morta com 13 facadas; o carro foi roubado e levado para o Paraguai para ser trocado por 60 quilos de maconha.
Três dos envolvidos foram detidos na cidade de Nova Alvorada do Sul, sendo dois de 19 anos e um de 16 anos, todos residentes em Prudente; dois deles no bairro Maré Mansa.
A prisão do trio foi possível após um policial, que estava em viagem, perceber a movimentação estranha dos acusados na rodoviária local. Na mochila que os jovens levavam, a polícia encontrou três tijolos de maconha. Eles tentaram fugir, porém, foram detidos.
O trio alegou que saiu de Presidente Prudente na sexta-feira (14) com destino a Ponta Porã, onde adquiriram o entorpecente. Porém, com informações desencontradas, confessaram o crime contra o motorista do aplicativo Uber.
Em seguida, a Polícia Civil prendeu mais dois acusados: um homem de 56 anos, em Álvares Machado, e outro de 24 anos, no Maré Mansa, bairro onde a vítima foi abordada pelos criminosos.
A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Prudente trabalha o caso como homicídio qualificado, sem descartar o crime de latrocínio. A polícia segue investigando o crime.
Luciano Galindo era casado e tinha dois filhos. Antes de trabalhar como motorista de aplicativo, ele era comerciante do ramo de bebidas no bairro onde residia.
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