Da Redação
Em 24/02/2022 às 12:05
São apuradas denúncias sobre condições sanitárias, também a estrutura sucateada, entre outros problemas
(Foto: Arquivo/Maycon Morano/AI)
Após a retomada dos trabalhos, integrantes da Comissão Especial de Investigação (CEI) do Parque Aquático da Cidade da Criança apontam o surgimento de 'coisas novas' durante os depoimentos de cinco funcionários do Consórcio Intermunicipal do Oeste Paulista (Ciop), responsável pelo gerenciamento do local. Desde o ano passado, o equipamento público segue interditado por falta de manutenção estrutural.
Nessa quarta-feira (23), foram colhidos os depoimentos de funcionários e um ex-funcionário por cerca de cinco horas. A comissão classificou as oitivas como “ótimas”.
“Já estamos analisando e cruzando todas as informações. Muitas coisas foram confirmadas e surgiram coisas novas. Além disso, ainda vamos fazer novas oitivas o mais breve possível para finalizarmos os trabalhos da CEI e encaminhar o relatório final ao plenário para votação”, aponta a presidente do grupo, vereadora Miriam Brandão (Patriota), sem revelar detalhes.
O parque segue fechado ao público e sem manutenção, o que levou a CEI recomendar a interdição do local.
As investigações
Os vereadores instauraram a Comissão Especial de Investigação (CEI) para investigar as condições estruturais do local, bem como o contrato entre a Prefeitura e o Consórcio Intermunicipal do Oeste Paulista.
São apuradas denúncias sobre condições sanitárias, também a estrutura sucateada, Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), entre outros problemas no Parque Aquático, zoológico da Cidade da Criança e demais equipamentos, bem como o contrato com o Ciop, como valores recebidos e quantidade de funcionários que atuam no local.
Em 2021, foi realizada vistoria “in loco” pelos parlamentares, que constaram a falta de manutenção e estrutura sucateada.
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