A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo promove a Mostra de Teatro Estudantil Timochenco Wehbi de segunda-feira (16) até o dia 26 deste mês. O intuito é permitir o acesso à linguagem teatral através de uma formação básica nas artes, incluindo técnicas de interpretação e disponibilizando ferramentas necessárias para construção de um processo que deverá ser levado ao público por meio da apresentação do espetáculo.
Além disso, ela visa difundir e divulgar esse modelo de manifestação artística, valorizando a arte cênica, auxiliando na integração dos jovens e das escolas, promovendo o intercâmbio entre alunos e profissionais de teatro, entre outras. Também amplia o acesso do público e contribui para a formação do espectador.
Confira a programação
Segunda-feira (16), às 20h o Teatro Municipal Procópio Ferreira será palco do espetáculo Piquenique no Front, de Fernando Arrabal, a peça ganha vida através dos alunos do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) do Parque Alexandrina.
Terça-feira (17), às 20h, o Teatro Municipal é palco novamente de mais uma peça, os estudantes da Escola Estadual Francisco Pessoa, interpretam Conversas Difíceis, do renomado Luís Fernando Veríssimo.
No dia 19, às 20h, os alunos da Escola Estadual Ana Antônio, encenam no pátio interno da escola Cantos Novos de Mário Andrade às 11h.
Dia 20, na Praça Nove de Julho, os alunos dos Núcleo de Atendimento da Vila Iti interpretam Cortejo Pra Um Enforcado, a peça é de criação coletiva.
O Teatro Paulo Roberto Lisboa, será palco no dia 21, às 20h, da peça Quando O Cotidiano Passa A Ser Arte?, de criação coletiva, o espetáculo é encenado pelos estudantes da Escola Estadual Maria Luiza Bastos; ainda pela Mostra Timochenco Wehbi.
No dia 22, às 20h, os alunos da Joel Antônio, encenam na própria escola, a peça de criação coletiva, A Ação Do Homem Inventa O Homem.
Nos dias 23, 24, 25 e 26, às 20h, o Teatro Municipal Procópio Ferreira dá vida a cinco peças, Terra A Vista, de Ruth Rocha, interpretada pelos alunos do Cras do jardim Morada do Sol, Romeu e Julieta e Isso É Racismo, ambas peças de Ricardo Tirres, encenadas por crianças e adolescentes do Núcleo de Atendimento Nochete, Meu Lado Avesso, da obra de Clarice Lispector, encenada pelos alunos da Escola Estadual Clotilde Veiga de Barros, e dando fim a programação, Baile Na Curva – Fragmentos, de Júlio Conte, que ganha vida através dos alunos da Escola Estadual Marieta Ferraz Assumpção.
