Segunda-feira 1 de maio de 2018 | Presidente Prudente/SP

"É uma frustração que tenho", diz Valmir sobre novo prédio

Da Redação

Em 21/12/2013 às 11:30

(Foto: Maycon Morano/AI Câmara)

Desde 13 de setembro de 2010, quando os vereadores da 15ª Legislatura escolheram o projeto arquitetônico para construção da sede própria da Câmara Municipal de Presidente Prudente, esse assunto é debatido anualmente. Neste período, passaram pela chefia do Legislativo prudentino Izaque Silva (PSDB) e Alba Lucena (PTB). Mas foi em 2013 que discutiu-se, ao menos nos bastidores, a possibilidade da mudança imediata para um prédio alugado ou comprado. Entretanto, a possível negociação não foi para frente.

Esta, aliás, "é uma frustração" do presidente da Câmara Municipal, Valmir da Silva Pinto, nas palavras do próprio vereador.

O parlamentar fez essa afirmação após um café da manhã com jornalistas na sede do Poder Legislativo municipal. Valmir da Silva Pinto realizou uma coletiva de imprensa para prestar contas de seu primeiro ano como presidente da Casa e foi questionado sobre o assunto.

"Em um primeiro momento entendia que devíamos imediatamente sair desse local, porque ele não possui condições adequadas de atender dignamente a Câmara Municipal de Presidente Prudente. Mas durante o início do ano fui me deparando frente a determinadas posições; primeiro, a própria vontade dos outros colegas quando a mudança imediata; e, segundo, naquilo que a população estava mandando recado. E tomamos a decisão de retomar o projeto de construção da nova Câmara", mencionou.

Sobre a retomada do possível início de obras do novo prédio da Casa de Leis prudentina, Valmir da Silva Pinto ponderou sua afirmação lembrando que "mais um passo foi dado" recentemente. "Estamos licitando os projetos complementares para que, assim que estiverem prontos, possamos licitar as obras da construção da nova Câmara de Presidente Prudente", concluiu.

Os projetos complementares seriam os de engenharia, hidráulica, elétrica, acústica, entre outros. O que foi aprovado até agora é somente o arquitetônico e teve um custo de R$ 100 mil. Além disso, como o prédio será construído ao lado do Aeroporto Estadual "Adhemar de Barros", foi necessária a liberação do projeto junto ao Comando Aéreo Regional (Comar), órgão da Aeronáutica Brasileira.

Veja abaixo a imagem do projeto aprovado, no qual foi utilizado o formato de "meia lua" em menção a uma orelha, dando o entendimento de que a Câmara Municipal deve ouvir os anseios da população.

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