Tupã tem maioria da intenção de votos e Paulo Lima, a maior rejeição entre prudentinos
Rogério Mative
Em 27/07/2011 às 13:41
(Foto: Divulgação)
Se a disputa pela Prefeitura de Presidente Prudente fosse hoje,
o atual chefe do Executivo, Milton Carlos de Mello (Tupã, do PTB) seria
reeleito, derrotando quatro possíveis adversários, segundo levantamento de opiniões
realizado pela OT Pesquisas e Promoções nos dias 16 e 17 deste mês, com 421
pessoas ouvidas.
O levantamento foi feito em 28 bairros de Prudente, divididos
em cinco setores. O sistema de pesquisa utilizado foi a mostra de um disco com
os nomes dos possíveis candidatos nas eleições de 2012.
A pesquisa sugeriu cinco nomes: o do atual prefeito Milton
Carlos de Mello (Tupã, do PTB), o deputado estadual Ed Thomas (PSB), os
ex-deputados Paulo Lima (PMDB) e Talmir Rodrigues (PV), e o promotor de Justiça
Nelson Bugalho (PSDB).
Tupã obteve o maior número de indicações, com 53,44% da
preferência dos entrevistados. Em segundo aparece o deputado Ed Thomas, com
15,20%.
O empresário Paulo Lima teve 5,7% das intenções. Talmir foi
preferido por 4,99%, enquanto que o promotor de Justiça licenciado e atual
vice-presidente da Cetesb, Nelson Bugalho, 1,66%.
Do total, 15,91% dos entrevistados não souberam responder ou
não quiseram opinar e 2,85% apontaram outros candidatos não inseridos no
levantamento.
Rejeição
A pesquisa também questionou os entrevistados sobre, dentre esses possíveis
candidatos, quem eles não votariam em hipótese alguma para prefeito se a
eleição fosse hoje.
O empresário Paulo Lima tem o maior índice de rejeição, com
32,3%. Em seguida, o deputado estadual Ed Thomas, com 15,44%. Nelson Bugalho
figura na terceira posição, com 14,01% de recusa por parte dos entrevistados. O
prefeito Tupã e Talmir Rodrigues ficam empatados com 10,21% de rejeição cada.
Para 6,65% das pessoas, nenhum dos candidatos tem imagem
negativa. Já 3,56% apontaram outros nomes que não foram inseridos no disco de
pesquisa, e 7,36% dos ouvidos não responderam a questão.
A OT Pesquisas e Promoções foi a responsável pelo levantamento.
A empresa não divulgou quem encomendou o estudo. De acordo com a OT, o
instituto refez a visita, de forma aleatória, em 20% dos locais onde as pessoas
foram entrevistadas como forma de averiguar as informações colhidas.
Como não está em vigência o período eleitoral, a pesquisa não é
registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), conforme prevê o artigo 33 da
Lei nº 9.504/97 e Resolução-TSE
nº 23.190.
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