Segunda-feira 1 de maio de 2018 | Presidente Prudente/SP

Pesquisa aponta favoritos e rejeitados à eleição de Prudente

Tupã tem maioria da intenção de votos e Paulo Lima, a maior rejeição entre prudentinos

Rogério Mative

Em 27/07/2011 às 13:41

(Foto: Divulgação)

Se a disputa pela Prefeitura de Presidente Prudente fosse hoje, o atual chefe do Executivo, Milton Carlos de Mello (Tupã, do PTB) seria reeleito, derrotando quatro possíveis adversários, segundo levantamento de opiniões realizado pela OT Pesquisas e Promoções nos dias 16 e 17 deste mês, com 421 pessoas ouvidas.

O levantamento foi feito em 28 bairros de Prudente, divididos em cinco setores. O sistema de pesquisa utilizado foi a mostra de um disco com os nomes dos possíveis candidatos nas eleições de 2012.

A pesquisa sugeriu cinco nomes: o do atual prefeito Milton Carlos de Mello (Tupã, do PTB), o deputado estadual Ed Thomas (PSB), os ex-deputados Paulo Lima (PMDB) e Talmir Rodrigues (PV), e o promotor de Justiça Nelson Bugalho (PSDB).

Tupã obteve o maior número de indicações, com 53,44% da preferência dos entrevistados. Em segundo aparece o deputado Ed Thomas, com 15,20%.

O empresário Paulo Lima teve 5,7% das intenções. Talmir foi preferido por 4,99%, enquanto que o promotor de Justiça licenciado e atual vice-presidente da Cetesb, Nelson Bugalho, 1,66%.

Do total, 15,91% dos entrevistados não souberam responder ou não quiseram opinar e 2,85% apontaram outros candidatos não inseridos no levantamento.

Rejeição

A pesquisa também questionou os entrevistados sobre, dentre esses possíveis candidatos, quem eles não votariam em hipótese alguma para prefeito se a eleição fosse hoje.

O empresário Paulo Lima tem o maior índice de rejeição, com 32,3%. Em seguida, o deputado estadual Ed Thomas, com 15,44%. Nelson Bugalho figura na terceira posição, com 14,01% de recusa por parte dos entrevistados. O prefeito Tupã e Talmir Rodrigues ficam empatados com 10,21% de rejeição cada.

Para 6,65% das pessoas, nenhum dos candidatos tem imagem negativa. Já 3,56% apontaram outros nomes que não foram inseridos no disco de pesquisa, e 7,36% dos ouvidos não responderam a questão.

A OT Pesquisas e Promoções foi a responsável pelo levantamento. A empresa não divulgou quem encomendou o estudo. De acordo com a OT, o instituto refez a visita, de forma aleatória, em 20% dos locais onde as pessoas foram entrevistadas como forma de averiguar as informações colhidas.

Como não está em vigência o período eleitoral, a pesquisa não é registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), conforme prevê o artigo 33 da Lei nº 9.504/97 e Resolução-TSE nº 23.190.

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