Segunda-feira 1 de maio de 2018 | Presidente Prudente/SP

Justiça libera candidatura de todos concorrentes à Prefeitura de Prudente

ROGÉRIO MATIVE

Em 21/10/2020 às 09:58

Eleição municipal deste ano é marcada por recorde de candidatos a prefeito em toda a história

(Foto: Arquivo)

Pela primeira vez em 16 anos, todos os candidatos à Prefeitura de Presidente Prudente tiveram seus pedidos de registro de candidatura aceitos pela Justiça Eleitoral, ou seja, todos deferidos.

O último nome analisado pelo juízo eleitoral foi do deputado Ed Thomas (PSB), que teve sua candidatura deferida no sistema nesta quarta-feira (21). No pleito, concorrem ainda Laércio Alcântara (DEM), Juliano Borges (Podemos), Fábio Sato (MDB) e João Figueira (PRTB).

Também estão na disputa Major Glauco (PTC), Paulo Lima (PSD), José Lemes (PDT), Luís Valente (PT), Guilherme Piai (PSL), Marcos Lucas (Avante) e Nelson Bugalho (PSDB, atual prefeito).

A eleição municipal deste ano é marcada por recorde de candidatos a prefeito em toda a história da capital do Oeste Paulista, conforme publicou o Portal.

Primeira vez após quatro eleições

Esta será a primeira eleição com todos os candidatos sem impugnações e indeferimentos em candidaturas. No pleito de 2016, por exemplo, João Cláudio da Silva (Dodô) teve seu registro indeferido pela Justiça Eleitoral, quando buscava concorrer pelo PT do B.

Em 2012, a eleição foi marcada pela incerteza da participação do ex-prefeito Agripino de Oliveira Lima Filho (falecido), que pertencia ao MDB. Com condenações judiciais, ele seguiu na disputa por meio de recursos. Contudo, o registro foi indeferido definitivamente e os 30.224 votos foram invalidados.

Nas eleições de 2008, o então prefeito Carlos Roberto Biancardi - que disputava pelo PSDB - abandonou o certame por meio de renúncia ao sofrer derrotas judiciais. Na ocasião, ele decidiu apoiar Ed Thomas, que terminaria a corrida pela Prefeitura em segundo lugar, sendo derrotado por Milton Carlos de Mello (Tupã, DEM).

Biancardi era vice-prefeito e assumiu a cadeira do Executivo após o afastamento de Agripino Lima, condenado por improbidade administrativa, que estava em seu terceiro mandato.

No ano de 2004, Dodô também sofreu impugnações e apresentou a renúncia de sua candidatura, quando concorria pelo PT do B. Seu espaço foi ocupado por Lúcia Rossi, do PMN. 

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